Fumar ou não fumar, eis a questão, no Repórter Justiça
Doenças pulmonares, câncer, bronquite, problemas cardíacos, derrame e hipertensão. São muitas as conseqüências decorrentes do hábito de consumir derivados do tabaco. O repórter Justiça desta semana mostra como o controle do uso do tabaco no Brasil e em outros países tem contribuído para evitar a expansão do vício e melhorar a saúde da população.
Doenças pulmonares, câncer, bronquite, problemas cardíacos, derrame e hipertensão. São muitas as conseqüências decorrentes do hábito de consumir derivados do tabaco. O repórter Justiça desta semana mostra como o controle do uso do tabaco no Brasil e em outros países tem contribuído para evitar a expansão do vício e melhorar a saúde da população.
O brasileiro tem fumado menos e, aos poucos, abandonado o vício de fumar. Porém, não é apenas na saúde do fumante que o cigarro causa enormes estragos. O aumento das doenças decorrentes do tabagismo alavanca o aumento dos custos na rede de atendimento da saúde pública. Estima-se que os fumantes representem sessenta por cento das internações em hospitais públicos.
Seja no ambiente de trabalho, nas ruas, em bares e restaurantes ou até mesmo em locais destinados ao lazer, a indiscutível realidade é que o número de fumantes tem diminuído a olhos vistos. As medidas proibitivas ajudaram a melhorar as estatísticas e muita gente aproveitou o estímulo das campanhas publicitárias de cunho educativo e conseguiu parar de fumar.
Para Guilherme de Almeida, da Aliança de Combate ao Tabagismo, "ambientes 100% livres de cigarro, é um novo patamar que gente precisa alcançar no Brasil para ampliar a proteção a saúde das pessoas, principalmente considerando a saúde ocupacional dos trabalhadores."
Publicação da TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/
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