Transtornos funcionais de aprendizagem
O programa desta semana apresenta a primeira parte da reportagem sobre os transtornos funcionais de aprendizagem. Você sabe o que é déficit de atenção, ou TDA, que pode ser diagnosticado, também, como TDAH, ou seja, com hiperatividade? O Repórter Justiça revela que a hiperatividade prejudica a concentração e o aprendizado. O déficit de atenção é um transtorno recorrente e faz com que a criança não consiga se concentrar nas tarefas. Por isso, tem dificuldade de aprender conteúdos na escola. Nossas equipes mostram histórias de crianças que convivem com esse drama que acaba afetando toda a família.
Além do déficit de atenção, há ainda o distúrbio do processamento auditivo, em que a criança ou adolescente ouve bem, mas há dificuldade na codificação da mensagem na comunicação entre o ouvido e o cérebro. Por esse motivo, quem tem o distúrbio não consegue reter na memória alguns conteúdos, o que dificulta muito o aprendizado.
O atendimento a crianças e adolescentes com esses transtornos no Brasil está previsto em lei, mas ainda é esparso no sistema público de saúde. Você vai ouvir a opinião de especialistas e entender como são feitos os tratamentos. “Na questão preventiva eu posso trabalhar com essa criança mesmo sem o diagnóstico, precocemente, com a parte da estimulação e com a parte da intervenção”, conta a psicopedagoga Karine Xavier.
O programa desta semana apresenta a primeira parte da reportagem sobre os transtornos funcionais de aprendizagem. Você sabe o que é déficit de atenção, ou TDA, que pode ser diagnosticado, também, como TDAH, ou seja, com hiperatividade? O Repórter Justiça revela que a hiperatividade prejudica a concentração e o aprendizado. O déficit de atenção é um transtorno recorrente e faz com que a criança não consiga se concentrar nas tarefas. Por isso, tem dificuldade de aprender conteúdos na escola. Nossas equipes mostram histórias de crianças que convivem com esse drama que acaba afetando toda a família.
Além do déficit de atenção, há ainda o distúrbio do processamento auditivo, em que a criança ou adolescente ouve bem, mas há dificuldade na codificação da mensagem na comunicação entre o ouvido e o cérebro. Por esse motivo, quem tem o distúrbio não consegue reter na memória alguns conteúdos, o que dificulta muito o aprendizado.
O atendimento a crianças e adolescentes com esses transtornos no Brasil está previsto em lei, mas ainda é esparso no sistema público de saúde. Você vai ouvir a opinião de especialistas e entender como são feitos os tratamentos. “Na questão preventiva eu posso trabalhar com essa criança mesmo sem o diagnóstico, precocemente, com a parte da estimulação e com a parte da intervenção”, conta a psicopedagoga Karine Xavier.
Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/
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