Fórum discute a política econômica do Brasil
A relação entre política econômica e crescimento no Brasil no último quadriênio é analisada com ênfase nas interpretações correntes entre os economistas. Procura-se responder os motivos pelos quais o cerco das finanças ao Governo se manteve no período. Para tanto, faz-se uma contraposição entre a visão ortodoxa dos neoclássicos e o ponto de vista da economia política. Para falar do assunto o Fórum desta semana recebe como convidados o doutor em Direito e consultor jurídico do Itamaraty, Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros, e o coordenador do curso de finanças públicas da Escola de Administração Fazendária do DF e auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União, Romilson Rodrigues Pereira.
A relação entre política econômica e crescimento no Brasil no último quadriênio é analisada com ênfase nas interpretações correntes entre os economistas. Procura-se responder os motivos pelos quais o cerco das finanças ao Governo se manteve no período. Para tanto, faz-se uma contraposição entre a visão ortodoxa dos neoclássicos e o ponto de vista da economia política. Para falar do assunto o Fórum desta semana recebe como convidados o doutor em Direito e consultor jurídico do Itamaraty, Antonio Paulo Cachapuz de Medeiros, e o coordenador do curso de finanças públicas da Escola de Administração Fazendária do DF e auditor de controle externo do Tribunal de Contas da União, Romilson Rodrigues Pereira.
Estamos vivendo tempos de crise no sistema monetário. Para os especialistas, atualmente, o principal desafio é assegurar a estabilidade de um sistema financeiro internacional. Para o consultor jurídico do Itamaraty, a criação de bases mais ajustadas com a realidade do sistema econômico mundial atual, talvez seja uma maneira de conquistar essa estabilidade. "Nós vivemos um momento de incertezas e é preciso renovar as bases" afirma.
Segundo o Romilson Rodrigues os níveis de diferença nas moedas contribuíram de maneira significativa para essa guerra cambial que estamos vivendo hoje na economia mundial. "Há muita disparidade onde deveria haver paridade de poder de compra. Alguns países acabam forçando a valorização de suas moedas", conta. Mas de maneira geral, o especialista afirma que a situação do Brasil é mais confortável. "Estamos em um campo neutro, o que é bom. O Brasil de hoje está bem mais maduro do que no passado", explica Romilson Rodrigues. "O Brasil nunca teve reservas tão boas quanto a que temos na atualidade. Fortalecemos as reservas do fundo monetário internacional. Isso nunca havia acontecido antes", afirma Dr. Cachapuz.
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