sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Repórter Justiça

Erro e direito médico no Repórter Justiça

O Repórter Justiça desta semana fala sobre erro e direito médico. Quem já passou por um procedimento cirúrgico concorda: um dos momentos mais temidos por todos os pacientes é o pós-operatório, não importando se a cirurgia foi motivada por necessidade de saúde ou por estética. Todos esperam o melhor resultado. Mas e quando ele não acontece?

Negligência ou falha humana? São muitas as formas de classificação para o que se convencionou chamar de erro médico. Não importa se o fato ocorreu por imperícia ou imprudência - ele existe e pode ser julgado. Afinal, normas para procedimentos cirúrgicos simples ou complexos, quando seguidas à risca, contribuem de forma significativa para a diminuição das estatísticas.

O que é preciso para que avançadas técnicas de cirurgia sejam sempre bem sucedidas? De quais cuidados, médicos e pacientes devem se cercar para reduzir as possibilidades de insucesso? O que define na prática, durante um julgamento, se o erro aparente é fruto de negligência médica ou na verdade um resultado inesperado?

Segundo o presidente do Conselho Federal de Medicina, Carlos Vital, "em termos de assistência à saúde pública, nós enfrentamos problemas que são do conhecimento da população brasileira. A busca na justiça por danos, que se argüiu advindos de uma má prática médica, certamente diminuiriam à frente de uma contribuição positiva para a falta das condições de trabalho", explica.

Publicação da TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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