As conquistas femininas em debate no Repórter Justiça
O Repórter Justiça desta semana mostra em que pé está a relação entre as mulheres e o mercado de trabalho. Espaço e reconhecimento das qualidades são características já reconhecidas. Mas apesar de toda a luta secular que as mulheres empreenderam, elas ainda enfrentam dificuldades, mesmo vislumbrando as possibilidades de maior ocupação de espaços.
O Repórter Justiça desta semana mostra em que pé está a relação entre as mulheres e o mercado de trabalho. Espaço e reconhecimento das qualidades são características já reconhecidas. Mas apesar de toda a luta secular que as mulheres empreenderam, elas ainda enfrentam dificuldades, mesmo vislumbrando as possibilidades de maior ocupação de espaços.
A segunda guerra mundial foi um marco no que se refere à participação efetiva das mulheres no mercado de trabalho. Os varões iam para os campos de batalhas e a solução para que a indústria voltada para o esforço de guerra não interrompesse as atividades, foi recorrer à mão de obra feminina, em fábricas de armamentos e máquinas de guerra aéreas, terrestres e marítimas. No pós-guerra, as coisas já não poderiam ser como antes, pois as mulheres tinham adquirido ao longo do período do esforço militar, a consciência de que podiam galgar degraus e abrir espaços.
Atualmente no Brasil as mulheres já são maioria demográfica, porém ainda encontram muita desigualdade de tratamento, principalmente quando o assunto é salário, mesmo ocupando cargos de projeção e de comando.
Para a Socióloga Ana Liési, "... os indicadores que nos sinalizam as desigualdades entre homens e mulheres no mundo do trabalho, estariam, por exemplo, entre os que estão no mercado de trabalho e ganham mais de 20 salários mínimos, 80% são homens; entre os que estão no mercado de trabalho e ganham até dois salários mínimos, 65% são mulheres...", afirma.
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