O consumo de flores e plantas ornamentais cresce de 12% a 15% no Brasil, acima da média da economia nacional. A região Sudeste é a maior produtora, seguida pelo Sul e pelo Nordeste. E se engana quem pensa que no clima seco do cerrado a produção de flores e plantas é pequena. Basta dar uma volta em Brasília para saber que a capital do país é, também, a capital das flores. Variedades típicas do cerrado e as mais diversas espécies de flores e plantas ornamentais enfeitam não somente a paisagem da cidade, mas os campos de cultivo dos mais de 100 produtores que compõem atualmente o mercado de flores no Distrito Federal.
Para falar sobre a produção e o mercado de flores e plantas, o programa Meio Ambiente por Inteiro desta semana recebe a presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sílvia Van Rooijen, e a professora de Enfermagem da UnB, doutora em Ciências da Saúde e especialista em Florais de Bach Moema Borges.
No programa, a presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Flores e Plantas Ornamentais explica porque o mercado está em expansão no país: “O Brasil é um país com uma população muito grande e o aumento de renda tem um impacto direto no consumo de flores e plantas. E a gente vê que está muito ligado à emoção. Uma vez que a dona de casa ou o consumidor tem contato com uma flor, ele sente aquele impulso de compra. Se ele tiver condições, se tiver uma renda pra isso, ele vai consumir flores”, acrescenta.
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