Cortes Supremas mostra escritório de combate à violência doméstica
No programa Cortes Supremas desta semana você vai ver que o Superior Tribunal de Justiça do Brasil autorizou um casal de mulheres a adotar duas crianças. E no Chile, o caso da juíza que perdeu a guarda das filhas por ser homossexual chega à Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
O programa também mostra que na Argentina, a província de Tucumán criou o escritório de combate à violência doméstica. O trabalho foi resultado de um convênio com a Corte Suprema do país. Em entrevista ao programa a coordenadora da área de Programas do UNIFEM Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia, fala sobre a violência contra a mulher na América do Sul. "A gente sabe, por exemplo, que na Argentina calcula-se uma média de um assassinato de mulher por seu parceiro a cada três dias" explica Puglia.
No quadro sobre os Direitos Fundamentais, Cortes Supremas mostra a luta de países como Zâmbia e Moçambique para combater a malária. A doença é responsável pela morte de quase meio milhão de pessoas no mundo a cada ano e mata 1 criança a cada 45 minutos no continente africano.
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