Repórter Justiça destaca a febre dos concursos públicos
Até pouco tempo atrás, uma carreira bem sucedida numa empresa privada, preferencialmente de médio ou grande porte, era o sonho de milhares de profissionais que adentravam anualmente no mercado de trabalho. Mas o cenário está mudando e indústrias, empresas prestadoras de serviço e até o comércio estão se vendo obrigados a ampliar as vantagens oferecidas para conseguir manter um quadro de assalariados com experiência e qualificação.
Apesar de constar da Constituição Federal de 1988 a exigência de realização de concursos para o ingresso na carreira de servidor público, ainda há uma grande carência de regras específicas para a realização dos processos de exame e seleção de candidatos que pretendem ingressar no serviço público.
Mais de dois milhões de pessoas se preparam anualmente para enfrentar a maratona de provas num ritmo exaustivo que chega a levar muitos profissionais a abandonar os seus postos de trabalho e as carreiras originalmente escolhidas para poderem se dedicar em tempo integral e exclusivo aos estudos.
Para o procurador da República Bruno Acioli,"...o concurso tem por finalidade selecionar o melhor, e tendo em vista essa finalidade, o melhor seria uma igualdade de condições e isso tudo se dá no princípio da impessoalidade", afirma.
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