O Repórter Justiça desta semana fala sobre os riscos do fumo, do consumo de álcool em excesso e sobre a luta dos dependentes pela recuperação.
Você vai conhecer os efeitos da nicotina, que vai direto para o pulmão e dali para os vasos sanguíneos, o coração, o cérebro e outros órgãos. Saiba também qual é a melhor arma para vencer os primeiros dias sem tabaco.
Uma medida restringiu a liberdade que o fumante tinha de acender o cigarro em ambientes públicos e privados há algum tempo. O “cerco” para quem fuma aumentou também no mercado de trabalho.
O programa mostra que o álcool, hábito associado ao cigarro, pode, assim como o tabagismo, destruir vidas. A bebida pode prejudicar o fígado, causar inflamações no estômago, pâncreas, nervos e induz a riscos que não se restringem à saúde física. Uma parte considerável da violência doméstica, ruptura nos relacionamentos, problemas no trabalho e acidentes de trânsito é associada ao abuso.
E a bebida pode provocar hábitos estranhos. “Eu escondia a bebida dentro da gaveta, debaixo da cama, no meio do armário, de toalhas de banho, de roupa de cama, dentro de sapato”, relata uma bancária aposentada que prefere não se identificar.
Quanto mais cedo o dependente de álcool reconhecer que precisa de ajuda, mais chance ele tem de se recuperar e viver com saúde. Entre as recomendações para o tratamento estão a desintoxicação e a reabilitação. Mas, para que a recuperação seja bem sucedida, é fundamental o apoio da família e dos amigos.
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