Repórter Justiça fala sobre o crack a droga do apocalipse
No Repórter Justiça desta semana o tema é de extrema gravidade. Vamos falar sobre um assunto que tem preocupado cada vez mais a sociedade brasileira: o consumo do crack.
No Repórter Justiça desta semana o tema é de extrema gravidade. Vamos falar sobre um assunto que tem preocupado cada vez mais a sociedade brasileira: o consumo do crack.
O crack apareceu no Brasil há cerca de vinte anos. Como erva daninha foi se esparramando por todo o território nacional até se transformar em epidemia. Foi se alastrando a partir da periferia dos grandes centros urbanos, e se espalhou até os rincões mais distantes. Por cruel ironia, atinge com maior intensidade a população mais carente, por ser a droga ilícita mais barata no submundo do tráfico.
O governo federal e a sociedade civil esboçam uma reação de forma ainda tímida e letárgica para o enfrentamento do problema. Até porque a inconsistência e a falta de dados concretos sobre o perfil dos usuários ou da quantidade estimada de pessoas que usam a droga dificultam as ações para por em prática, de forma radical e eficiente, um plano nacional de combate ao comércio e ao consumo do crack.
Considerada como a droga que tem um poder de destruição cinco vezes mais forte do que a cocaína - da qual é um substrato - ela provoca a dependência imediata nos seus usuários. No Repórter Justiça você vai conhecer as dificuldades e os métodos de tratamento enfrentados por quem é usuário e quer recomeçar a vida depois de chegar ao limite mais extremo da degradação humana, provocado pelo consumo e dependência desse verdadeiro flagelo social.
Para a psicóloga Andréia Lima, "... o dependente do crack abandona toda a sua rede social, a família. Ele vive em função da droga, do prazer imediato que o crack dá."
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