quinta-feira, 16 de abril de 2009

Programa Iluminuras

TV Justiça: Programa Iluminuras entrevista autor sobre Educação Constitucional

As bibliotecas públicas guardam verdadeiras raridades e livros jurídicos bem atuais. Por isso, vale a pena visitar estes acervos. No "Iluminuras" desta semana, um passeio pela biblioteca do Supremo Tribunal Federal. A TV Justiça apresenta versão inédita nesta quarta-feira (16), às 22h, com reapresentações na sexta-feira, às 19h, sábado, às 21h, e terça-feira, às 13h30.

No “Encontro com Autor”, uma conversa com o advogado Rodrigo Vidal, que escreveu o livro: “Educação Constitucional, Cidadania e Estado Democrático de Direito”. O advogado explica porque resolveu escrever sobre este tema: “... a Constituição completou vinte anos agora em 2008 e ela continua sendo uma ilustre desconhecida, no sentido de que o cidadão, o titular da Constituição, do poder soberano, ainda não a conhece”, destaca o autor.

O "Iluminuras" mostra ainda um passeio pela biblioteca pessoal do advogado e ex-ministro do TSE, José Guilherme Villela. Ele fala das obras que não podem faltar em sua estante.

E tem mais: o livro “Comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal”, de Ives Gandra Martins e Carlos Valder do Nascimento é a dica de leitura do quadro “Estante”. Esta obra traz comentários elaborados por renomados juristas sobre a lei de responsabilidade fiscal e a lei penal sobre improbidade administrativa.

A lei de responsabilidade fiscal contém normas de finanças públicas e introduz conceitos novos na administração pública, com o principal objetivo de responsabilizar os administradores públicos e estabelecer limites para as despesas públicas.

E o programa traz também uma seleção com alguns dos principais livros jurídicos que acabaram de chegar às livrarias.
 

domingo, 12 de abril de 2009

Programa Refrão

TV Justiça: Programa Refrão e o grupo In Natura falam sobre a letra da música “Carcaça”

A TV Justiça inova mais uma vez ao introduzir em sua nova programação o "Refrão". O programa convida artistas a debater as letras das próprias músicas de uma forma diferente. Nesta semana, o convidado é o grupo In Natura que falará sobre a letra da música “Carcaça”. Participa também a advogada Sandra Nascimento que comentará os reflexos jurídicos da letra da canção. A versão inédita vai ao ar neste domingo, às 20h, com reapresentações na quarta-feira, às 13h30, e sábado, às 20h30.

A composição é de Luiz Carlinhos, Baia e Fuzuê e a música está no repertório do grupo formado pelos ex-integrantes do Natiruts: Isabela Rocha, Bruno Dourado e Kiko Peres. A letra fala da luta de milhares de brasileiros pela sobrevivência. São abordados pontos cotidianos como trabalho, casa e filhos e as garantias previstas na Constituição Federal dos direitos básicos dos cidadãos. “Os direitos estão só no papel. Muita gente nem sabe que tem esses direitos”, explica Isabela, a vocalista do grupo.

Os registros artísticos, incorporados ao meio jurídico, oportunizam ao público de todas as gerações a possibilidade de conhecer o valoroso trabalho de construção da cultura brasileira. O programa aborda democraticamente os mais diversos gêneros musicais, tendências e estilos, e a equipe de produção está em constante pesquisa, coletando materiais para descrever da forma mais abrangente possível o cenário musical brasileiro e suas incursões nos direitos dos cidadãos.

O programa tem um contato direto com você. Encaminhe um e-mail para refrão@stf.jus.br



Leia a letra da música:

CARCAÇA
Luiz Carlinhos, Baia, Fuzuê

Não tenho nada em meio a tudo
Só a carcaça
Pareço surrada
Não tenho casa, mas (e) tenho filhos
E sobrevivo mesmo sem abrigo 
Não é lenda, não é crendice, não
Pura verdade
Quem é fraco não resiste                        
Tem que ser forte
Muito guerreiro
Que desarmado não se entrega ao desespero    
E vai à luta de peito aberto
Matando a sede nas areias do deserto da vidaaaa
Que testa cada dia
O poder de se manter viva
A minha esperançaaa uoô
Que tudo vai girar   
O vento vai bater
E a direção mudar
E eu sigo, eu sigo com minha esperançaaa
Que tudo vai clarear
O jogo reverter
E mais justo ficar

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