Programa Brasil.Jus

Brasil.jus mostra as ações da Justiça capixaba de primeira instância

Nesta semana, a equipe do "Brasil.jus" chega ao Espírito Santo. A primeira parada é em Cachoeiro de Itapemirim. Considerado o principal centro de extração de rochas ornamentais do país, o município com 110 anos, e cerca de 200 mil habitantes, fica no interior do Estado, há 139 quilômetros da capital, Vitória. Entre as curiosidades do programa, uma visita à casa onde nasceu um dos cachoeirenses mais ilustres, e sem dúvida, um dos mais conhecidos do país, o rei Roberto Carlos. O programa vai ao ar toda segunda-feira, às 20h30, com horários alternativos na quinta-feira, às 13h30, sexta, às 12h30 e 22h30, e domingo à meia-noite.

O "Brasil.jus" vai mostrar ainda que em Cachoeiro de Itapemirim a saúde pedia socorro. Faltavam remédios e tratamento para pacientes de hospitais públicos. Uma ação da Justiça garantiu a distribuição de medicamentos e atendimento a quem mais precisava. "Tratam-se de direitos fundamentais, da dignidade da pessoa humana. É o direito à saúde, o direito à vida. São direitos fundamentais que a própria Constituição enumera e o Judiciário tem que ter a devida atenção a esses direitos", enfatiza o juiz João Batista Chaia, da 2ª Vara da Fazenda Pública da cidade.

De Cachoeiro seguimos para Serra. A cidade faz parte da Grande Vitória e fica a 27 quilômetros da capital capixaba. Um lugar onde a Justiça garantiu o acesso à escola a centenas de crianças.

A quantidade de estudantes matriculados na rede pública de ensino que não compareciam à escola caiu de 17% para pra 0,9%. Isso graças a uma ação da Justiça de primeira instância. "Quando os diretores de escola me mandaram toda a relação dos pais, endereço, nome dos alunos e faltas de cada um deles, eu mandei uma carta de intimação... A única maneira de frear a criminalidade é trazer esses meninos para a escola. Se os pais não o fizessem, seriam processados, como alguns estão sendo", explica a juiza Hermínia Azoury, do 1º Juizado Especial Criminal.

Essas e outras curiosidades você vê no "Brasil.jus".

Programa Refrão

Programa Refrão debate as questões sociais destacadas na música “Humanizártica”

A TV Justiça inova mais uma vez. A nova programação da emissora traz o "Refrão". O programa convida artistas que debatem as letras das próprias músicas de uma forma diferente. O Supremo Tribunal Federal dialoga com a música brasileira  e propõe a reflexão sobre temas que marcaram a história recente do Brasil, e as preocupações atuais com as questões contemporâneas. O programa vai ao ar pela TV Justiça em versão inédita neste domingo, às 20h, com reapresentações nesta terça-feira, às 18h, quarta, às 13h30, e sábado, às 20h30.

Os registros artísticos, incorporados ao meio jurídico, oportunizam ao público de todas as gerações a possibilidade de conhecer o valoroso trabalho de construção da cultura brasileira. O programa aborda democraticamente os mais diversos gêneros musicais, tendências e estilos, e a equipe de produção está em constante pesquisa, coletando materiais para descrever da forma mais abrangente possível o cenário musical brasileiro e suas incursões nos direitos dos cidadãos.

Nesta semana, a Banda Feijão de Bandido é a convidada. Eles apresentam a música "Humanizártica". “Essa música nasceu da necessidade de humanizar a sociedade”, explica Ricardo Batista, voz e violão da banda e também compositor da música. Ao lado dos companheiros Marcelo Bousada (vocal), Paulão (guitarra e violão) e Rogério Henrique (percussão), eles conversaram com a quipe do "Refrão" sobre questões que envolvem os direitos humanos, citadas na composição. “Infelizmente a gente precisa cantar essas coisas, como miséria. Queria não precisar cantar isso”, lamenta Paulão.

O programa conta ainda com a participação do historiador Gustavo Souza.