sábado, 17 de outubro de 2015

Meio Ambiente por Inteiro

A riqueza do Cerrado

O programa desta semana revela curiosidades sobre o pequi, um dos principais frutos do Cerrado. Quais são as condições ambientais adequadas para garantir o cultivo e a colheita? Em que localidades ele está mais presente? Você arriscaria explicar o porquê do nome? Saiba que existe uma legislação em um dos estados brasileiros para proteger essa espécie.

Um detalhe interessante é que os pequizeiros não precisam de adubação. Acredita nisso? Outra particularidade é que os primeiros frutos não aparecem logo depois do plantio da muda. Isso ocorre só uns oito anos depois. O tempo de safra dura cerca de oito meses. A árvore tem uma madeira considerada de ótima qualidade. Isso faz com que seja muito visada e sua retirada nem sempre ocorre de forma sustentável. Esse motivo levou o estado de Minas Gerais a aprovar uma lei em prol da preservação.

O Meio Ambiente por Inteiro mostra, ainda, um projeto da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) no Distrito Federal relacionado ao pequi. Confira, também, a culinária. Esta não podia faltar. A equipe foi à casa de Malu Ferreira, que é apaixonada pelo pequi e ensina um prato rápido e delicioso. “Vou ensinar a fazer frango com pequi. Super simples. Eu te digo que essa paixão pelo fruto é uma paixão antiga. Posso garantir que é uma paixão de infância", conta a aposentada.

No programa você ainda vê sorvete de pequi sem nenhum conservante.

Não perca.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

Fórum

Regime de Layoff pode ser utilizado em momentos de crise

O Fórum desta semana debate o regime de Layoff. A prática pode ser utilizada por empresas brasileiras na tentativa de reduzir o número de demissões em situações que configuram crises. O tempo de suspensão do contrato de trabalho pode ser de até cinco meses.

Quais são os direitos de quem se submete a esse tipo de regra? O que a empresa precisa comprovar para ter acesso ao regime?

O procurador do Trabalho do estado de Goiás Paulo André Hurbano é um dos participantes do Fórum. Ele ressalta que, durante o período em que o trabalhador está sob o regime da Layoff, parte do seu salário é pago com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) até o teto máximo estabelecido pelo seguro-desemprego. “Caso o salário seja maior que esse valor, o empregador é responsável por pagar a diferença”, explica.

O presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria da Construção e do Mobiliário, Francisco Chagas Costa, também participa do programa. Em sua opinião, a lei é uma boa alternativa para as empresas privadas. “É possível neutralizar um pouco a dificuldade para quem emprega nesse período. Mas, para o trabalhador, não vejo como algo bom”, opina.

Quer saber mais? Então não perca o Fórum.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Iluminuras

Iluminuras tem romance juvenil e livro sobre crime organizado

A escritora Marina Oliveira, autora de “A parede branca do meu quarto”, é convidada do Iluminuras desta semana. Jornalista, ela fala sobre suas referências literárias e revela que um falso diagnóstico de esclerose múltipla foi o ponto de partida para a publicação de seu livro de estreia. “Na verdade, o que aconteceu é que eu estava muito estressada, fazendo duas faculdades, curso de idiomas e estágio. Meu corpo não aguentou e meu labirinto deu sinal de vida! Foi aí que eu fui diagnosticada com esclerose múltipla. Foi só uma suspeita, mas me fez mudar de vida”, conta.

No segundo bloco, a conversa é com Vinícius Marçal, promotor de Justiça em Goiás. Ex-integrante do Grupo de Combate ao Crime Organizado, Marçal coordena o Centro de Apoio Operacional Criminal e da Segurança Pública do Ministério Público de Goiás. Essas experiências foram decisivas no lançamento de “Crime organizado”. “Nesse livro, nós fizemos uma abordagem histórica do crime organizado no país. Depois, detalhamos a lei 12.850/13. Nós abordamos todas as nuances da lei que, pela primeira vez, criminalizou a conduta de integrar organização criminosa no Brasil”, afirma o promotor.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Artigo 5º

Programa Artigo 5º debate discriminação e violência contra índios

O relatório “Violência contra os povos indígenas no Brasil”, do Conselho Indigenista Missionário, mostra que, só em 2014, 785 crianças indígenas foram mortas e 138 índios foram assassinados, sem contar as tentativas de homicídio. Mas o que leva a tanta violência e quais são os direitos da população indígena? O programa Artigo 5º debate as consequências da discriminação contra índios e o que pode ser feito para reverter essa situação.

Para falar sobre o tema, a TV Justiça convida o antropólogo da Funai  Gustavo Hamilton  de Sousa Menezes. Para o antropólogo, a discriminação contra índios gera violência e é uma cultura que precisa ser mudada. “Nos anos 70 se dizia que os índios não chegariam ao ano 2000. E na verdade, essa população está crescendo. Então o Brasil tem que refazer um pacto social com os indígenas e sua história. Tem que observar que eles têm direitos sim e direitos que não foram atendidos até hoje”, opina Gustavo.

Sandra Nascimento, professora de Direito Constitucional e de Direitos Humanos, também participa do programa. Ela considera que a discriminação é crime e analisa o caso recente em que a passageira de um ônibus se sentiu incomodada com a presença de índios e fez com que eles descessem do veículo no meio da estrada. “Condutas desta natureza são prática de racismo e há uma tipificação penal para isso. A pena vai de um a três anos de prisão. Mas o importante é que também haja uma responsabilização que tenha repercussão pedagógica, no sentido de que essas condutas não se repitam”, afirma.

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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Direito sem Fronteiras

Direito sem Fronteiras discute acordo nuclear entre Estados Unidos e Irã

Direito sem Fronteiras fala sobre o acordo assinado este ano entre o Irã e um grupo de potências internacionais liderado pelos Estados Unidos. Participam do programa o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília (UnB) Antônio Jorge Ramalho e o especialista em Direito Internacional Bryan Konno-Rocholl.

As sanções econômicas anteriormente impostas ao Irã foram retiradas e, em contrapartida, uma série de medidas acrescentadas na tentativa de impedir que o país construa um arsenal nuclear. “São 80 páginas que estabelecem, de forma clara, o que mudou. Uma das mudanças mais significativas é o fim do embargo quanto à comercialização de produtos iranianos, permitindo ao país atrair investimentos”, diz Bryan Konno-Rocholl.
Antônio Jorge Ramalho enfatiza que o momento é positivo, uma vez que o acordo foi firmado sob os preceitos das Nações Unidas e sinaliza um cronograma rigoroso com a presença da comunidade internacional. Na opinião do professor da UnB, a politização do tema nuclear no Irã se deu devido à pressão que o país sofreu dos próprios Estados Unidos ao listar essa região da Ásia Ocidental entre os países responsáveis por desestabilizar a ordem internacional. “A forma como o acordo foi estabelecido e a maneira como o assunto vem sendo discutido com a comunidade internacional traz benéficos para o mundo”, afirma.

Quer saber mais? Então não perca o Direito sem Fronteiras.

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domingo, 11 de outubro de 2015

Refrão

No embalo do Rock Rural

A dupla está na estrada há mais de 40 anos. Reúne fãs de todas as idades. O repertório é bem variado, com misturas country rock, baiões, xotes, xaxados, e música caipira de raiz do interior de Minas Gerais e São Paulo.

Antes de ser dupla, Sá e Guarabyra dividiam o palco com Rodrix (1970 -1974), no Rio de Janeiro. Sá lembra que a música “ficou ainda mais “estradeira” a partir das viagens com Guarabyra a Minas Gerais”.

Os cantores ficaram bastante conhecidos com as músicas Sobradinho, Cheiro Mineiro de Flor e Pirão de Peixe com Pimenta. Foram mais de 20 composições que fizeram parte de trilhas sonoras de novelas da TV Globo nos anos 80. O Rock Rural de Sá, Rodrix e Guarabyra também sacudiu o Rock in Rio III em 2001.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/



Academia

O papel do Ministério Público no direito à educação infantil

O mestre em Direito Paulo Henrique de Oliveira apresenta, no programa Academia desta semana, dissertação que fala sobre o direito à educação infantil no Brasil. O autor analisa como o Ministério Público pode contribuir para garantir esse direito às crianças. De acordo com o último estudo do IBGE, apenas 17% das crianças até três anos de idade frequentam a escola no Brasil. A região Norte tem a situação mais preocupante. Por lá, só 7% das crianças estão inseridas na educação infantil. O estudo ainda faz sugestões de como, na prática, a aliança entre poderes pode garantir acesso a escolas e creches.

Para debater o tema, o programa recebe o doutor em Direito Gladstone Leonel Jr e a mestre em Direito Talita Rampin.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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