sábado, 4 de abril de 2015

Meio Ambiente por Inteiro

A celulose e o meio ambiente

O Meio Ambiente por Inteiro desta semana tem como tema a celulose. Você sabe que substância é essa e qual é a importância dela no dia a dia das pessoas? Veja que ela é retirada dos vegetais e serve de base na fabricação de papel. O setor industrial também a utiliza para a fabricação de alguns plásticos e diversos produtos químicos. A retirada da celulose e a produção de papel no Brasil são reguladas por alguma lei?

O programa exibe algumas etapas do processo de transformação e traz curiosidades. Por exemplo, qual é a diferença entre a celulose do eucalipto e a celulose do pinus, usados na fabricação do papel? “Pode ser uma celulose in natura ou branqueada. Com aditivos químicos, vai formar o papel. Quanto ao papel, existe o de fibra curta e o de fibra longa,” explica Joaquim Carlos Gonçalez, engenheiro florestal da Universidade de Brasília (UnB).

Confira, ainda, reportagem especial sobre o uso do papel na era da tecnologia. Meio Ambiente por Inteiro mostra que os hábitos, hoje, são outros. A rotina exige ter em mãos aparelho celular, notebooks, tablets e tantos outros. Será que a redução gradativa do uso do papel vai resultar no fim de livros, jornais e revistas impressos? Ou esse material online é apenas uma opção a mais?

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

Repórter Justiça

Grupos que adotam boas práticas em prol da comunidade

Repórter Justiça mostra nesta semana que pequenos grupos têm se unido no Brasil para melhorar a vida da comunidade. Em Brasília você vai conhecer ciclistas que dão oportunidade a quem não enxerga de pedalar sentindo a emoção da velocidade. Uma situação vivida pelo ciclista Fabiano Cesário, que voltou a sentir a sensação do vento no rosto. Depois de baleado na cabeça durante um assalto em que os ladrões levaram sua bicicleta, o rapaz perdeu a visão.

O programa mostra, ainda, o prêmio de boas práticas para o Judiciário, o Innovare; e uma entrevista com o presidente do Instituto que dá nome ao prêmio, ministro aposentado do STF Carlos Ayres Brito. Ele fala sobre uma das importantes ideias premiadas: o botão do pânico, criado com o objetivo de proteger mulheres da violência doméstica.

Outra iniciativa é o site de financiamento coletivo, primeiro a ser criado no Brasil, que, a partir da mobilização de internautas, realiza o sonho de pessoas como a jornalista Jessica de Paula. Ela viajou por países da África com o sonho de publicar um livro sobre as próprias aventuras e conseguiu.

As boas práticas coletivas também ganharam a realidade com um grupo que começou pequeno no Distrito Federal e atingiu 28 mil mulheres participantes. É o "Mães Amigas de Águas Claras". Elas ajudam pessoas em dificuldade e, em parceria com a Polícia Militar, já conseguiram fazer da cidade em que moram um lugar mais seguro. “Precisa ter disposição e coragem para começar, boa vontade, colocar a mão na massa... Precisa se reunir, chamar a vizinha, a amiga... E a gente vai divulgando, pessoas dispostas a ajudar o próximo se atraem. Ajudar é fácil”, afirma Viviane Amorim, integrante do grupo.

Não perca, é no Repórter Justiça.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/



Fórum

Estados podem ser responsabilizados por crise hídrica

O Fórum desta semana trata de recursos hídricos e legislação. O Brasil é privilegiado em relação à disponibilidade de água, tanto na superfície quanto na região subterrânea, e concentra cerca de 12% de toda a água doce do planeta. Mesmo assim, depois do Nordeste, o estado de São Paulo evidencia sinais de uma crise hídrica. O que a legislação prevê sobre esse assunto? É cabível aos estados o gerenciamento para preservação e conservação desses recursos? E o cidadão, pode ser responsabilizado pela má gestão dessa riqueza? 

Para ajudar a encontrar respostas para esses e outros questionamentos, o especialista em Gestão de Recursos Hídricos Bernardo Verano participa do programa. De acordo com ele, os estados que passam por crises hídricas podem ser penalizados, pois, em período de abundância do recurso, é necessário que cada um faça previsão de crise e, consequentemente, um plano de ação para que isso gere menor impacto possível.

Outro ponto abordado por ele é a previsão legal da utilização do volume morto em situações de emergência. De acordo com o especialista, se essa atitude virar rotina a tendência é que o recurso acabe por completo. “É preciso mais ações educativas. A relação do homem com a água precisa mudar. Na verdade, já vem mudando. Mas da maneira lenta como está acontecendo, é possível que não atenda à necessidade”, completa.

Quer saber mais? Então não perca o Fórum.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

sexta-feira, 3 de abril de 2015

Iluminuras

Dramaturgia e literatura no Iluminuras desta semana

O Iluminuras desta semana recebe dois Thiagos. No primeiro bloco do programa, o escritor, roteirista de TV e dramaturgo Thiago Vilard fala sobre suas obras – publicadas no Brasil e no exterior – e conta como se prepara para o lançamento de outros projetos. Para o carioca radicado em Minas Gerais, a influência do escritor baiano Jorge Amado foi determinante para despertar o gosto pela leitura. Em suas obras, ele diz que procura basear-se nas relações humanas, com estilo romanesco.

Vilard é categórico quando diz que, para ser prazeroso, o contato com o livro precisa de uma aproximação entre o leitor e o mundo que está sendo narrado. “É um contato muito íntimo, mais do que em qualquer outro meio; quase não há estímulo visual. É só o leitor e o que está escrito”, ressalta.

No segundo bloco, o advogado Thiago Pádua explica as particularidades de seus dois livros: “O lúdico e o profético” e “Triângulo da violência argumentativa”. Pádua comenta, também, o processo final de seu mestrado e fala sobre sua paixão pela ficção e pelos contos. “Esse tipo de leitura é muito importante para a minha profissão e também para o meu engrandecimento como pessoa. Gosto, principalmente, dos contos de Machado de Assis e de leituras contemporâneas”, finaliza.

Quer saber mais? Então não perca o Iluminuras!

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Artigo 5º

Programa Artigo 5º debate tortura contra pessoas incapazes

Algumas pessoas, como crianças, idosos e deficientes, são consideradas mais vulneráveis que outras e necessitam de maiores cuidados. Mas, em vez de tratamento diferenciado, muitas são maltratadas e até mesmo torturadas. O programa Artigo 5º desta semana fala sobre o que acontece em caso de tortura praticada contra pessoas consideradas incapazes.

Para falar sobre esse crime, que continua a ser registrado com frequência, o programa Artigo 5º recebe o advogado Fernando Fernandes, da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Ele explica que a Lei da Tortura, de 1997, tem ajudado na punição dos crimes, mas é preciso mais. “A lei dinamizou os mecanismos de punição, mas ainda é insuficiente no sentido de que, para tornar mais efetivo o combate e a prevenção, nós precisamos de políticas públicas de maior intensidade”, afirma.

Alexandre Rozenwald, psiquiatra forense do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT), também participa do programa. Para ele, esse é um crime que deixa sequelas diversas. “Uma criança vítima de tortura ou maus-tratos pode ter distúrbios do sono, dificuldade de aprendizado, mudança de comportamento... Pode se tornar agressiva, tímida e até desenvolver problemas de socialização. E, ao longo da vida, pode se tornar agressor. É uma coisa que se perpetua”, diz.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

segunda-feira, 30 de março de 2015

Direito sem Fronteiras

A proteção das classes desfavorecidas é discutida no Direito Internacional

O Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (PIDESC) é um documento firmado pela Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) no ano de 1966, mas só entrou em vigor dez anos mais tarde.  O principal ponto em destaque é a intenção de fazer com que os integrantes adeptos a ele trabalhem para alcançar as metas estabelecidas. Junto com esse documento, foi adotado o Pacto Internacional de Direitos Civis e Políticos com o objetivo de conferir a obrigatoriedade aos compromissos acordados na Declaração Universal dos Direitos Humanos. As particularidades desses pactos são discutidas no programa Direito sem Fronteiras da semana.

De acordo com Renato Zerbini, um dos convidados do programa, vice-presidente do Comitê de Direitos Econômicos, Sociais e Culturais da Organização das Nações Unidas, os pactos internacionais respondem à realidade imediata da sociedade internacional. Ele lembra que a proteção dos Direitos Humanos está presente em todas as esferas. “Para alcançar os objetivos é necessária a união entre o direito interno e o internacional. Só assim conseguiremos consolidar a dignidade humana”.

Quem também participa do Direito sem Fronteiras é o advogado e economista Francisco Negrão. Ele explica que, a partir do momento em que um pacto é assinado e ratificado pelos países, fica subentendido que a obrigação de cumpri-lo é imediata. “Mas temos que ficar atentos ao fato de que a implantação desses direitos é feita de forma progressiva”, completa.

Quer saber mais? Então não perca o Direito sem Fronteiras.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

domingo, 29 de março de 2015

Refrão

Integrante de Os Paralamas do Sucesso faz balanço dos 32 anos de trajetória da banda

Eles começaram na década de 80. Ainda meninos, faziam um rock menos político e mais polido. Mas, com o passar do tempo, encontraram outro caminho: o do protesto, com inteligência e delicadeza. De anônimos, passaram a promessa. Um dos primeiros hits da banda, “Vital e sua moto”, rendeu o disco de estreia.

Protagonista de grandes eventos como o Rock in Rio, o grupo foi responsável por “profissionalizar” esse estilo musical. A partir dos Paralamas o país passou a olhar o rock com mais respeito. Dali para a frente, os palcos melhoraram, as turnês cresceram, as rádios e emissoras de TV deram espaço a esses jovens engajados e cheios de história pra contar.

O pioneirismo da banda também se refletia nas composições. Lançar um álbum em plenos anos 80 com sonoridades caribenhas, principalmente jamaicanas, era algo revolucionário para a época. Durante a entrevista concedida à jornalista Lívia Baral, o baterista do grupo, João Barone, relembra como foi a receptividade do público à novidade. “O ska, por exemplo, que era uma vertente do reggae, da música que os jamaicanos faziam lá, chegou em Londres e acabou virando um gancho para muitas bandas. A gente acabou usando também. O público curtiu bastante”, relembra.

E é assim há 32 anos. Atentos ao mundo à sua volta, Os Paralamas do Sucesso buscam, na originalidade, um modo de fincar os pés em definitivo no solo do rock brasileiro. E, pelo visto, têm conseguido.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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