sábado, 7 de janeiro de 2012

Programa Fórum

Fórum discute adoção

A Constituição Federal e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem: todo menor tem direito de ser criado e educado no seio de uma família. Entretanto, dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) indicam mais de 33 mil crianças vivendo em organizações não governamentais e em igrejas.

No programa Fórum desta semana, o tema é debatido pelo supervisor de adoção da Vara da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Walter Gomes, e pelo juiz auxiliar da Corregedoria Nacional da Justiça, Ricardo Cunha.

Segundo o supervisor, o que dificulta o processo de adoção é que a maioria das famílias tem preferência por criança de zero a 2 anos, que não tenha irmãos, e esteja em perfeita saúde. Nesse sentido, Gomes ressalta: "a nova Lei da Adoção (Lei 12.010/2009) preconiza a obrigatoriedade a que todo pretendente à adoção participe de um curso de preparação psicossocial jurídica. Um dos objetivos dessa formação é exatamente estimular as pessoas que planejam adotar uma criança a modificarem o chamado perfil clássico de adoção".

"O fato é que a lei acaba impondo uma série de passos até que os pais sejam destituídos do hoje chamado poder familiar", alerta Ricardo Cunha. "Exige-se, primeiro, que o juiz e sua equipe busquem reinserção daquela criança ou adolescente dentro da família natural. Essa reinserção, por vezes, demanda que aquela mãe e aquele pai sejam submetidos a tratamentos médicos, então tudo isso acaba demandando um tempo muito grande porque não se tem uma estrutura pública para isso", destaca o juiz auxiliar do CNJ.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

Meio Ambiente por Inteiro

Empresas sustentáveis em destaque no Meio Ambiente por Inteiro

O que é preciso fazer para que uma empresa se desenvolva de forma sustentável? Este é o tema do programa Meio Ambiente por Inteiro desta semana. Em nosso estúdio, o assunto é debatido pelo jornalista Ricardo Voltolini, autor do livro "Conversa com líderes sustentáveis", e Gilberto Costa Manso, proprietário do restaurante brasiliense Bhumi, criado e administrado a partir dos princípios de sustentabilidade.

O programa também mostra quais são as obrigações das empresas em relação à adoção de modelos de produção mais limpos. Os especialistas destacam ainda os três fatores que devem nortear a gestão empresarial, quando a palavra de ordem é a sustentabilidade: o ambiental, o social e o econômico.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

Repórter Justiça

Repórter Justiça mostra o trabalho das ONGs

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - o IBGE, trezentas e quarenta mil fundações privadas e associações sem fins lucrativos estão registradas no País. O Repórter Justiça desta semana mostra o importante papel das Organizações não Governamentais, as ONGs, e como elas trabalham para complementar as ações do Estado.

O esforço de pessoas que se dedicam para cuidar de animais, conscientizar a população e até mesmo fiscalizar o uso de recursos públicos. "Nós resolvemos institucionalizar esse trabalho criando a organização Contas Abertas que basicamente tem esse objetivo: difundir as informações orçamentárias, financeiras, tentar manter a maior transparência possível nos gastos públicos e também lutar por mais acesso a esse tipo de informação de forma que o controle social possa ser efetivamente exercido e com isso a corrupção diminua", conta Gil Castelo Branco, fundador da ONG Contas Abertas.

Mande sua sugestão para a nossa equipe pelo email: reporterjustica@stf.jus.br

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Programa Artigo 5º

Programa Artigo 5º discute sigilo da fonte

A Constituição assegura a todos o acesso à informação e resguarda o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício da profissão. Isso significa que, em casos específicos, não é preciso revelar quem passou os dados. O sigilo da fonte é um direito usado pelos jornalistas, principalmente em matérias que envolvam denúncias e a pessoa que passou as informações necessárias para a reportagem não deseja ou não pode ser identificada. E este é o tema do programa Artigo 5º desta semana.

O sigilo da fonte é discutido pela jornalista e apresentadora do Artigo 5º, Flávia Metzker, com Luiz Cláudio Cunha e Mamede Said Maia Filho. Luiz Cláudio Cunha tem 40 anos de jornalismo e ganhou os prêmios Esso, Vladimir Herzog e Telesp. Também foi o primeiro jornalista a receber o título de Cidadão de Notório Saber da Universidade de Brasília. Mamede Said é professor de Direito Público da Universidade de Brasília. Ele também é doutor e mestre em Direito pela UnB, além de atuar na área de pesquisa em Direito Administrativo e Constitucional.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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