sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Iluminuras

Prosa e poesia no Iluminuras


O programa Iluminuras desta semana recebe André Giusti, jornalista e escritor. Ele descobriu a Literatura ainda na infância quando se apaixonou por poesias. Desde cedo foi incentivado a trocar os gibis pelos livros de Monteiro Lobato e Fernando Sabino.  Já na adolescência, passou a gostar dos poemas de Rubem Braga. Paralela à admiração pelos contos, mergulhou na história do Brasil e se encantou com fatos que ocorreram em terras tupiniquins, durante o século XVIII. De volta aos tempos de hoje, encontrou no jornalismo a oportunidade de contar histórias de outra forma sem abandonar o lado escritor.

Uma prova de que as duas paixões caminham juntas, surgiu em 1996, quando Giusti escreveu o livro “Voando pela noite até de manhã”.  Ele conta que alguns trechos da publicação foram baseados em uma de suas muitas reportagens policiais que fez no Rio de Janeiro (RJ): “é a história de um estrangeiro que havia matado a mulher e cometeu suicídio em seguida. A partir daí, eu criei uma ficção”.

O outro convidado do programa é o advogado, engenheiro e, quando sobra um tempinho, escritor João Celso Neto. Na entrevista, ele lembra com nostalgia do primeiro livro que leu ainda na infância: “fui desde criança um leitor voraz. Lia muito! E quantas vezes obras acima da minha faixa etária como Elogio da Loucura, de Erasmo Roterdan”. Desde pequeno, Neto teve a poesia como referência literária. E foi justamente esse gênero que o fez ser incluído no livro “Panorama da poesia Norte-rio-grandense” como um dos mais jovens poetas potiguares.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

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