Ambos entrevistados acreditam que a lei trouxe inovações importantes. Mas segundo o juiz Ademar Vasconcelos, o problema é a aplicação correta do que está na legislação. “A questão não é a lei, a questão é de políticas públicas para dar condições de trabalho para o médico psiquiatra no presídio, medicação, pessoal de enfermagem, avalia o juiz, que acrescenta que um ponto que ainda gera problemas é a separação do dependente químico de quem tem problema mental.
O psiquiatra Eduardo Sá fala sobre o trabalho desse especialista no âmbito forense. “O psiquiatra forense faz uma avaliação clínica, além disso, tem que analisar todo o processo. O principal, no caso, é verificar se aquele transtorno mental tem a ver com o delito. Se, no momento, ele era capaz de entender o que estava fazendo, esse é diferencial”, explica Sá.
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