sábado, 1 de março de 2014

Repórter Justiça

A espera do consumidor para ter acesso a direitos básicos

O Repórter Justiça desta semana fala sobre a espera do cidadão em situações comuns do dia a dia: na parada de ônibus, no banco, ou mesmo na central da empresa de telefonia celular. A espera, na maioria das vezes, é inevitável. Mas, em alguns casos, acaba sendo fatal. Por exemplo, como esperar por uma cirurgia de emergência? Qual é a responsabilidade do governo em casos como esse? O programa mostra também a história de uma família que dormiu na porta de uma escola para conseguir uma vaga no ensino público. Foram mais de vinte horas na fila.

E o que a legislação prevê sobre a espera? Na capital do país existe tempo máximo para ficar na fila de um banco: a Lei Distrital 2.529/2000 estabelece 30 minutos, em dias de muito movimento, e 20 minutos, nos demais dias. O problema é que raramente os bancos cumprem essa exigência e o cidadão não cobra o direito. “É uma lei de que poucos consumidores têm conhecimento. Tem consumidor que fica esperando horas. É fundamental que a lei seja respeitada!”, explica Toddy Moreno, diretor do Procon.

Fique por dentro dos seus direitos. Não perca o Repórter Justiça desta semana.

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/

Nenhum comentário:

Postagens populares