Fórum debate sobre Cirurgia plástica
A vaidade e o culto ao corpo são sinais dos tempos atuais. Prova disso é que o culto à beleza elevou o Brasil, a um dos principais pólos de cirurgias plásticas do mundo. O problema é que nem sempre os resultados desses procedimentos são satisfatórios. Cirurgia plástica é o assunto do programa Fórum, nesta semana. O jornalista Rimack Souto, debate o tema com Valter Bruno de Oliveira Gonzaga - advogado da OAB, do Distrito Federal, e com o médico Ognev Meireles Cosac - 1º vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - SBPC.
A vaidade e o culto ao corpo são sinais dos tempos atuais. Prova disso é que o culto à beleza elevou o Brasil, a um dos principais pólos de cirurgias plásticas do mundo. O problema é que nem sempre os resultados desses procedimentos são satisfatórios. Cirurgia plástica é o assunto do programa Fórum, nesta semana. O jornalista Rimack Souto, debate o tema com Valter Bruno de Oliveira Gonzaga - advogado da OAB, do Distrito Federal, e com o médico Ognev Meireles Cosac - 1º vice-presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica - SBPC.
Os números impressionam: no Brasil são realizadas mais de 600 mil cirurgias plásticas por ano. No público feminino, cerca de 25% são ligadas à face, 25% à mama e, 50% à lipoaspiração. No masculino, a maior procura é para cirurgias de pálpebra, nariz e implante de cabelo. A cirurgia plástica tem basicamente dois objetivos: a reparadora - quando há necessidade de reconstituição de uma parte do corpo, geralmente indicada por médicos; e a estética - para realizar melhorias na aparência. Existem riscos nos dois procedimentos.
Segundo o vice-presidente da SBPC, Ognev Meireles Cosac, a segurança dos pacientes está em constante discussão no órgão. "O aperfeiçoamento exige que cada vez mais se diminua os riscos deste procedimento, proporcionando maior segurança para os pacientes e para o exercício da cirurgia plástica", concluiu.
O advogado Valter Bruno ressaltou que é cada vez maior no Judiciário brasileiro, o número de ações por erro médico em cirurgias plásticas. "Essas ações são de responsabilidade civil, e até de ordem criminal. Isso deve ser objeto de uma meditação", considerou.
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