segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Direito sem Fronteiras

Coreia do Norte ostenta ameaça a outros países com armas nucleares

O regime comunista controla a nação por meio da censura. É proibido pensar diferente. A política sem diálogo, com influência marxista, leninista e confucionista firma o governo ditatorial sem previsão de fim. O país causa medo em muitos outros por conta da ostentação de armas nucleares. O programa Direito sem Fronteiras desta semana discute o regime coreano e seus reflexos internacionais.

A Coreia do Norte foi separada da Coreia do Sul pela economia capitalista, após a Segunda Guerra Mundial. Os norte-coreanos têm sua história guiada pelo líder Kim II-sung. Apesar de haver morrido em 1994, ele foi nomeado presidente “eterno”. O atual comando do país está nas mãos de Kim Jong-un, que assumiu o poder após a morte de seu pai, Kim Jong-II, em 2011. “A política ditatorial não tem perspectiva de acabar em função do regime opressor. O eleitor vai às urnas para votar “sim” ou “não” no único candidato. Quem for contra é perseguido pelo governo”, lembra Alessandro Rodrigues da Costa, historiador convidado do programa.

Os EUA nunca tiveram relações diplomáticas com a Coreia do Norte. “A Coreia do Norte, por sua vez, não tem embaixada em Washington mas tem uma missão na ONU. A embaixada da Suécia em Pyongyang (capital coreana) oferece serviços consulares com limites aos cidadãos americanos”, informa René Dellagnezze, doutor em Relações dos Direitos Internacionais, participante do programa.

Você também pode participar do programa com sugestão de pautas.

Envie seu e-mail para direitosemfronteiras@stf.jus.br

Fonte TV Justiça: http://www.tvjustica.jus.br/



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