sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Repórter Justiça

Repórter Justiça destaca os altos e baixos do mercado de trabalho

O Repórter Justiça desta semana mostra a realidade do mercado de trabalho no Brasil. Profissões que resistem ao tempo, outras que vão se extinguindo lentamente, e ainda outras que surgem com força, arrebanhando mão de obra ávida e disponível numa nação que ainda enfrenta forte desequilíbrio socioeconômico e educacional.

Um mercado aquecido pelo consumo interno, taxas de juros estáveis - mesmo que ainda altas - e a supervalorização da moeda brasileira, são vetores que, associados, tornam-se fundamentais para a expansão continuada da empregabilidade no País.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, somente no mês de setembro de 2010 foram preenchidas 246 mil vagas com carteira de trabalho assinada em todo o Brasil.

As novas oportunidades abrem filões ainda pouco explorados e com alta capacidade de expansão, como é o caso da profissão de museólogo, ou ainda a profissão de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - usada para comunicação com os portadores de deficiência auditiva.

Para o professor Jorge Pinho a educação está com alta defasagem e urge ser atendida com rapidez pois, segundo ele, "... o ensino básico é ruim; o ensino médio é ruim e tem que haver investimento no nível tecnológico e no nível superior. Se isso acontecer o Brasil, podemos esperar ter em quinze anos capacidade plena de atender às demandas que o País pode ter com o crescimento econômico", ressalta.

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