Repórter Justiça aborda a investigação científica
No Repórter Justiça desta semana o assunto são as provas obtidas por meio do trabalho científico dos peritos criminais.
No Repórter Justiça desta semana o assunto são as provas obtidas por meio do trabalho científico dos peritos criminais.
No ano de 1835, em Londres, uma investigação policial baseada em metodologia científica ajudou a desvendar o assassinato de uma mulher. Começava ali a história da investigação criminal apoiada na ciência.
Desde então, a perícia policial se aproxima cada vez mais da ciência e da tecnologia para elucidar crimes de todos os tipos. São reagentes químicos, luzes especiais e até insetos usados como auxiliares dos peritos para recontar com minúcias o que sucedeu na cena de um crime ou com as vítimas de um ato criminoso. As provas colhidas durante a investigação podem ser usadas para inocentar ou condenar pessoas suspeitas de delito criminal.
A alta tecnologia tornou-se uma das maiores aliadas da polícia na investigação de crimes. A sinergia com a ciência possibilita o uso de ferramentas cada vez mais sofisticadas para a solução de crimes. Esses equipamentos, associados ao meticuloso trabalho dos profissionais da criminalística, apontam os caminhos corretos para o desfecho bem sucedido do trabalho policial em crimes considerados de complexa resolução.
Para o advogado Marcus Vinicius, "prova é direito de índole constitucional que visa testar a verdade do que se alega", afirma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário