Repórter Justiça mostra todos os lados dos jogos de azar
Desde 1946 a prática de bingo, baralho, roleta, tampinhas e caça níqueis é considerada contravenção penal, mas apesar de proibida no Brasil desde 2004, a prática de jogo de azar é rotineira e comum nas cidades brasileiras, mesmo produzindo muita polêmica e muita divisão de opiniões.
Desde 1946 a prática de bingo, baralho, roleta, tampinhas e caça níqueis é considerada contravenção penal, mas apesar de proibida no Brasil desde 2004, a prática de jogo de azar é rotineira e comum nas cidades brasileiras, mesmo produzindo muita polêmica e muita divisão de opiniões.
Brasil e Cuba são os únicos países dentre os integrantes da Organização Mundial de Turismo onde a prática de jogos de azar está proibida, porém enquanto no Congresso Nacional a proposta de legalização de bingos e do jogo em geral não avança, sobram opções ilegais para quem quiser fazer suas apostas.
Um exemplo de sucesso é o jogo do bicho, que foi criado por um brasileiro - o Barão de Drumond. Essa modalidade de jogo é a mais popular no país e tem a particularidade de ser considerada a mais correta no pagamento aos ganhadores, por ter uma regra não escrita que diz: "vale o que está escrito."
Mas o que sucede quando o jogo se torna um vício? Para a medicina, os jogadores patológicos - os chamados ludopatas - precisam de tratamento rigoroso. Já para o Delegado-Chefe da Polícia Civil do Distrito Federal, Adval de Matos, o fato do hábito de jogar ser viciante, acaba contribuindo para a lavagem de dinheiro. "Denuncias anônimas são fundamentais para o trabalho e registro das ocorrências e servem de base para que a polícia esteja sempre atuando", o delegado.
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