Cortes Supremas: nova Reforma Eleitoral valerá na próxima eleição |
No programa Cortes Supremas desta semana, você vai ver que as eleições do ano que vem no Brasil já vão colocar em prática a nova Lei da Reforma Eleitoral. Entre as principais mudanças está o uso da Internet em campanhas políticas. Já no Uruguai, a Corte Suprema determinou ao consulado argentino pagar indenizações trabalhistas a funcionários.
O programa também mostra que a segunda sala penal da Corte Suprema do Chile condenou ex-integrantes da Direção de Inteligência Nacional (Dina), criada durante a ditadura militar para prender, torturar e extrair informações de opositores ao regime de Augusto Pinochet. Já na Colômbia, o procurador-geral da Nação será investigado pela Corte Suprema do país por ter absolvido dois funcionários do governo acusados de corrupção.
Você vai ver, ainda, que começou, na Venezuela, a exumação de dezenas de corpos de vítimas do episódio conhecido como Caracazo. A ação segue recomendação da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o estado venezuelano a identificar os mortos, indenizar os familiares das vítimas e punir os culpados. O Cortes Supremas também mostra que a solidariedade de organismos internacionais tem permitido que crianças, vítimas de desastres naturais, voltem às aulas.
O programa também mostra que a segunda sala penal da Corte Suprema do Chile condenou ex-integrantes da Direção de Inteligência Nacional (Dina), criada durante a ditadura militar para prender, torturar e extrair informações de opositores ao regime de Augusto Pinochet. Já na Colômbia, o procurador-geral da Nação será investigado pela Corte Suprema do país por ter absolvido dois funcionários do governo acusados de corrupção.
Você vai ver, ainda, que começou, na Venezuela, a exumação de dezenas de corpos de vítimas do episódio conhecido como Caracazo. A ação segue recomendação da Corte Interamericana de Direitos Humanos, que condenou o estado venezuelano a identificar os mortos, indenizar os familiares das vítimas e punir os culpados. O Cortes Supremas também mostra que a solidariedade de organismos internacionais tem permitido que crianças, vítimas de desastres naturais, voltem às aulas.
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