O combate ao analfabetismo no Repórter Justiça
O Repórter Justiça desta semana mostra a realidade de um grupo de pessoas calculado em milhões de brasileiros. São pessoas com histórias de vida muito parecidas umas com as outras, que trocaram a sala de aulas, ao sair de suas cidades nativas, em busca de emprego e uma vida melhor.
O Repórter Justiça desta semana mostra a realidade de um grupo de pessoas calculado em milhões de brasileiros. São pessoas com histórias de vida muito parecidas umas com as outras, que trocaram a sala de aulas, ao sair de suas cidades nativas, em busca de emprego e uma vida melhor.
Para alguns deles, embora tardiamente, surgem novas oportunidades graças às iniciativas da sociedade civil espraiadas de norte a sul do Brasil. É o trabalho voluntário de abnegados e inconformados com a situação, que doam seu tempo e seu suor para alfabetizar adultos e idosos ajudando-os a entender o verdadeiro significado de palavras como, cidadania, liberdade e justiça.
A Constituição de 1988 garante o acesso à educação pública e de qualidade para todos os cidadãos brasileiros. Porém 22 anos depois de sua promulgação, o que se vê são números e índices com distâncias intergalácticas do ideal, e o analfabetismo grassando como praga por toda a Nação.
Segundo dados do Ministério da Educação, no Brasil, 14 milhões de pessoas não sabem ler nem escrever. E ainda: um em cada quatro cidadãos analfabetos tem residência na região nordeste.
Para Eva Lopes, alfabetizadora, " ...é prazeroso você ver uma pessoa iniciando no letramento, iniciando ver o mundo de uma forma diferente e depois você ver o progresso dessa pessoa", afirma.
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